Muito se fala a respeito do Tarot, esse conjunto de cartas desenhadas com diversos símbolos, cuja origem se perde na noite dos tempos e entre os véus dos mundos... Existem variadas vertentes de estudos que foram se criando e se desenvolvendo com o passar dos séculos, muitos povos utilizaram e difundiram o conhecimento do Tarot. Variadas releituras dos baralhos de Tarot foram feitas em diversos momentos, enriquecendo símbolos, porém sem alterar a essência original dos Arcanos. E entre essas releituras, surgiu o Tarot Grego, também chamado de Mitológico, que propõe um resgate ao estudo arquetípico do Tarot coligado à mitologia e religião dos povos gregos. Sabemos que cada mito grego carrega em si e em conjunto com suas histórias toda uma carga simbólica que descortina e revela os segredos e facetas da alma humana, de seus processos internos e anseios. Ou os Deuses de fato existem (seja dentro de nós mesmos ou habitando as planuras do Monte Olimpo) ou os gregos eram uns gênios, pois cada mito, cada alegoria traz um arquétipo do inconsciente coletivo dos povos e do homem, e isso se casa perfeitamente à sabedoria do Tarot. Esse instrumento poderoso acaba então servindo como oráculo, na acepção mais pura da palavra: como canal de comunicação com as Divindades, como porta de acesso ao Divino; como ferramenta de auto-conhecimento, pois todos temos a centelha divina, que nos garante a assistência e a providência da Espiritualidade, e já também que o lado espiritual, sutil , é nosso ponto de origem, estamos sempre ligados a ele por irresistível curiosidade e fortes laços. Em maior ou menor grau.
Partindo dessa premissa, nós compreendemos que uma leitura de Tarot é uma abertura no tempo, é um canal através do qual as “verdades”, ou as informações relevantes à individualidade do ser naquele momento serão transmitidos do mar do inconsciente para a realidade-terra do consciente, auxiliando a racionalização de certos processos interiores. E isso, interligando e intercalando os mundos, servindo também de canal aos mensageiros que velam por cada um, e para facilitar o reequilíbrio energético proporcionado pela compreensão das coisas. Colocando isso tudo em termos práticos: se uma pessoa reclama que não consegue se relacionar direito por ser muito possessiva ou intransigente, e não tiver consciência o suficiente para mudar essa característica, o Tarot entra como facilitador do processo de compreensão das causas e aconselha as mudanças que se fazem necessárias. Talvez essa mesma pessoa se saiba difícil, por já ter ouvido isso de fontes externas (mãe, amigos, coleguinhas, ex´s), mas não tem consciência do quanto isso prejudica seus relacionamentos, precisando aprender aí a flexibilidade e a temperança. O Tarot constata essa característica, essa realidade influente naquele momento em que a pessoa questionou, e dá meios que forneçam à pessoa a compreensão desse traço de caráter e a auxilia a se resolver, melhorando com isso a sua qualidade de vida e de seus relacionamentos.
O Tarot não faz milagres e nem mágicas, e nem revela cores secretas de lingerie ocultas sob a roupa. Isso dependerá do grau de vidência do profissional, e que fique bem claro: estudo e leitura de Tarot não estão vinculados com vidência ou mediunidade. Qualquer pessoa pode aprender Tarot e jogar muito bem. Os símbolos estão presentes em todos os seres humanos e nas facetas de suas vidas, portanto todos podem aprender, pois tem com o quê associar os conceitos. Da mesma forma que nem todos os videntes e médiuns usam Tarot´s. E do mesmo modo que muitos interligam as duas vertentes, a intuição aliada ao conhecimento, ou apenas usam o baralho como material de apoio onde focar a sua capacidade cognitiva. Outros mesclam tudo isso, outros não fazem nada disso e tapeiam incautos afiltos, cada caso é um caso, e não estou aqui para julgar o trabalho de outrem. Uma leitura de cartas não transforma as coisas com um passe de mágica ou revela apenas o que se quer ouvir, mas situa a pessoa dentro das espirais do tempo, de seus tempos interior e exterior. Auxilia e muito, no processo de auto-conhecimento, pois à medida que a pessoa se conhece e conhece seus mecanismos, entende mais fácil as respostas da vida e as leis da atração e afinidade, bem como as leis kármicas e suas raízes espirituais. E com isso, vive melhor.
O Tarot facilita a compreensão de fatos e fatores externos com base nos movimentos interiores. Faz visualizar as situações através de suas bases e fatores geradores, causas e efeitos, aconselhando o consulente a seguir pelo melhor caminho, uma vez que ele percebe e se conscientiza do fluxo das coisas. O Universo é redondo, tudo tem seus motivos, a única coisa que temos que fazer é parar e observar. Opta-se por decidir o melhor para si através de uma visão global e sistêmica da questão proposta. Muito longe de resolver a vida milagrosamente ou ser mero passatempo adivinhatório (e por conseqüência, aleatório), o Tarot não deve ser usado como muleta ou como ópio, e nem ser visto como imutável ou inquestionável, até porque o jogo reflete um momento, e todo mundo tem livre-arbítrio para escolher o que quiser para si e para sua vida. A compreensão que o Tarot traz está coligada a símbolos ancestrais, todo mundo sempre tem como associar e compreender. Por exemplo: se estivermos falando sobre como está a vida espiritual de uma pessoa, de como ela está conectada com a energia sutil, e sair o Arcano II, A Papisa, que no Tarot Grego vem como Hera, a rainha dos Deuses que presidia o casamento, ou como Perséfone enquanto guardiã dos segredos da vida e da morte, significa que, espiritualmente, o consulente está ligado à energia ancestral da Mãe Divina, presente em todas culturas. Um católico a chama de Virgem Maria, um umbandista a associará com Yemanjá, uma pessoa cética se lembrará da própria mãe ou de sua avó; mas a idéia que ficará no consciente é a coisa da proteção, do amparo, do colo, da conexão com o ponto de origem, entre outras coisas... E por aí vai, cada Arcano apresenta uma interpretação de acordo com o plano de existência onde aparece. E isso faz de cada leitura um mapa pessoal e único, pois é reflexo do momento.
Voltando ao exemplo da pessoa possessiva: se o jogo revelar que a possessividade e a intransigência se apresentam por conta de uma carência cuja origem advém de vínculos familiares e infância, e que essa possessividade é usada para mascarar uma fragilidade e um medo de abandono, a pessoa tem aí vários meios de resolver a pendência ou parte dela: reeducando os pensamentos e a postura; procurando um processo terapêutico específico; se resolvendo com as causas e pessoas que originaram o conflito para com isso se libertar; e por aí vai. E lembrando que o Tarot também é questionado sobre a solução, indicando aí padrões de pensamentos e atitudes a serem seguidas, e o reflexo disso em variados planos da vida. De nada adianta constatar um problema e não oferecer uma solução. E lembrando que: nesse exemplo que citei, todos os motivos expressos não são a regra, já que cada ser humano é único e individual, cada um reage de um jeito distinto às situações colocadas pela vida nos processos de aprendizado. E quem lê o Tarot tem que ter essa abertura para a diversidade do real.
Isso faz do Tarot uma ferramenta eficaz quando usada com fins terapêuticos, aliando-se a isso os aspectos lúdicos da Mitologia Grega, que tanto tem a ver com nossas raízes ancestrais e com a construção de nosso pensamento ocidental, e que tanto falam à nossa alma e à nossa consciência, independente e através dos tempos.
RUANO DE LA CALLE - Desenvolvo um trabalho sério há mais de dez anos, com enfoque consciencial, aliando ao Tarot alguns processos terapêuticos (terapia com cristais, geoterapia, florais, mandalas, cromoterapia, etc.) com o objetivo de ver e auxiliar o consulente como um todo, e para que, compreendendo a si mesmo e a seus processos, possa ter uma qualidade de vida melhor.
= Tarot Grego = Baralho Espanhol = Baralho Francês = Runas = Geomancia
* Atendimentos:
- Pessoalmente (local e domicílio)
- Por MSN ou telefone (pagamento: depósito antecipado sujeito à confirmação)
* Cursos: aulas VIP e em turmas – Apostilado
Partindo dessa premissa, nós compreendemos que uma leitura de Tarot é uma abertura no tempo, é um canal através do qual as “verdades”, ou as informações relevantes à individualidade do ser naquele momento serão transmitidos do mar do inconsciente para a realidade-terra do consciente, auxiliando a racionalização de certos processos interiores. E isso, interligando e intercalando os mundos, servindo também de canal aos mensageiros que velam por cada um, e para facilitar o reequilíbrio energético proporcionado pela compreensão das coisas. Colocando isso tudo em termos práticos: se uma pessoa reclama que não consegue se relacionar direito por ser muito possessiva ou intransigente, e não tiver consciência o suficiente para mudar essa característica, o Tarot entra como facilitador do processo de compreensão das causas e aconselha as mudanças que se fazem necessárias. Talvez essa mesma pessoa se saiba difícil, por já ter ouvido isso de fontes externas (mãe, amigos, coleguinhas, ex´s), mas não tem consciência do quanto isso prejudica seus relacionamentos, precisando aprender aí a flexibilidade e a temperança. O Tarot constata essa característica, essa realidade influente naquele momento em que a pessoa questionou, e dá meios que forneçam à pessoa a compreensão desse traço de caráter e a auxilia a se resolver, melhorando com isso a sua qualidade de vida e de seus relacionamentos.
O Tarot não faz milagres e nem mágicas, e nem revela cores secretas de lingerie ocultas sob a roupa. Isso dependerá do grau de vidência do profissional, e que fique bem claro: estudo e leitura de Tarot não estão vinculados com vidência ou mediunidade. Qualquer pessoa pode aprender Tarot e jogar muito bem. Os símbolos estão presentes em todos os seres humanos e nas facetas de suas vidas, portanto todos podem aprender, pois tem com o quê associar os conceitos. Da mesma forma que nem todos os videntes e médiuns usam Tarot´s. E do mesmo modo que muitos interligam as duas vertentes, a intuição aliada ao conhecimento, ou apenas usam o baralho como material de apoio onde focar a sua capacidade cognitiva. Outros mesclam tudo isso, outros não fazem nada disso e tapeiam incautos afiltos, cada caso é um caso, e não estou aqui para julgar o trabalho de outrem. Uma leitura de cartas não transforma as coisas com um passe de mágica ou revela apenas o que se quer ouvir, mas situa a pessoa dentro das espirais do tempo, de seus tempos interior e exterior. Auxilia e muito, no processo de auto-conhecimento, pois à medida que a pessoa se conhece e conhece seus mecanismos, entende mais fácil as respostas da vida e as leis da atração e afinidade, bem como as leis kármicas e suas raízes espirituais. E com isso, vive melhor.
O Tarot facilita a compreensão de fatos e fatores externos com base nos movimentos interiores. Faz visualizar as situações através de suas bases e fatores geradores, causas e efeitos, aconselhando o consulente a seguir pelo melhor caminho, uma vez que ele percebe e se conscientiza do fluxo das coisas. O Universo é redondo, tudo tem seus motivos, a única coisa que temos que fazer é parar e observar. Opta-se por decidir o melhor para si através de uma visão global e sistêmica da questão proposta. Muito longe de resolver a vida milagrosamente ou ser mero passatempo adivinhatório (e por conseqüência, aleatório), o Tarot não deve ser usado como muleta ou como ópio, e nem ser visto como imutável ou inquestionável, até porque o jogo reflete um momento, e todo mundo tem livre-arbítrio para escolher o que quiser para si e para sua vida. A compreensão que o Tarot traz está coligada a símbolos ancestrais, todo mundo sempre tem como associar e compreender. Por exemplo: se estivermos falando sobre como está a vida espiritual de uma pessoa, de como ela está conectada com a energia sutil, e sair o Arcano II, A Papisa, que no Tarot Grego vem como Hera, a rainha dos Deuses que presidia o casamento, ou como Perséfone enquanto guardiã dos segredos da vida e da morte, significa que, espiritualmente, o consulente está ligado à energia ancestral da Mãe Divina, presente em todas culturas. Um católico a chama de Virgem Maria, um umbandista a associará com Yemanjá, uma pessoa cética se lembrará da própria mãe ou de sua avó; mas a idéia que ficará no consciente é a coisa da proteção, do amparo, do colo, da conexão com o ponto de origem, entre outras coisas... E por aí vai, cada Arcano apresenta uma interpretação de acordo com o plano de existência onde aparece. E isso faz de cada leitura um mapa pessoal e único, pois é reflexo do momento.
Voltando ao exemplo da pessoa possessiva: se o jogo revelar que a possessividade e a intransigência se apresentam por conta de uma carência cuja origem advém de vínculos familiares e infância, e que essa possessividade é usada para mascarar uma fragilidade e um medo de abandono, a pessoa tem aí vários meios de resolver a pendência ou parte dela: reeducando os pensamentos e a postura; procurando um processo terapêutico específico; se resolvendo com as causas e pessoas que originaram o conflito para com isso se libertar; e por aí vai. E lembrando que o Tarot também é questionado sobre a solução, indicando aí padrões de pensamentos e atitudes a serem seguidas, e o reflexo disso em variados planos da vida. De nada adianta constatar um problema e não oferecer uma solução. E lembrando que: nesse exemplo que citei, todos os motivos expressos não são a regra, já que cada ser humano é único e individual, cada um reage de um jeito distinto às situações colocadas pela vida nos processos de aprendizado. E quem lê o Tarot tem que ter essa abertura para a diversidade do real.
Isso faz do Tarot uma ferramenta eficaz quando usada com fins terapêuticos, aliando-se a isso os aspectos lúdicos da Mitologia Grega, que tanto tem a ver com nossas raízes ancestrais e com a construção de nosso pensamento ocidental, e que tanto falam à nossa alma e à nossa consciência, independente e através dos tempos.
RUANO DE LA CALLE - Desenvolvo um trabalho sério há mais de dez anos, com enfoque consciencial, aliando ao Tarot alguns processos terapêuticos (terapia com cristais, geoterapia, florais, mandalas, cromoterapia, etc.) com o objetivo de ver e auxiliar o consulente como um todo, e para que, compreendendo a si mesmo e a seus processos, possa ter uma qualidade de vida melhor.
= Tarot Grego = Baralho Espanhol = Baralho Francês = Runas = Geomancia
* Atendimentos:
- Pessoalmente (local e domicílio)
- Por MSN ou telefone (pagamento: depósito antecipado sujeito à confirmação)
* Cursos: aulas VIP e em turmas – Apostilado
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